Sai daqui e vai ler o Xico Sá!

Mas antes, um aperitivo de outro texto bem-humorado sobre o amor. Ou sobre o fim dele:
“Auto-ajuda punk: não glamourize tanto a sua dor, tire onda, o amor é assim mesmo, como me disse um dia, num botequim imaginário, um escriba italiano cheio das grapas: um beijo, dois beijos, três beijos, quatro beijos, cinco beijos... cinco beijos, quatro beijos, três beijos, dois beijos, um beijo... e FIM e pronto.”
Quando crescer, quero escrever que nem o Xico Sá!
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